Depois de uma
década muito boa, surgiram os anos setenta, marcados pela alienação e pelo
protesto.
Em 1966, ano em que eu nasci, havia surgido um gênio chamado Irwin Allen. Assim, temos que começar
essa cronologia com Túnel do Tempo,
lançado em 1970. Mas, se os americanos investiam na FC, os italianos estavam
investido no faroeste com Trinity é Meu
Nome.
Talvez, o sucesso dos spaghetti
western tenha inspirado os americanos a lançar Chaparral, no ano seguinte. A série deu tão certo que gerou muitas
séries no mesmo estilo.
Um certo Marlon Brando, ator de faroeste, foi o protagonista de O Último Tango em Paris, em 1972. A
cena da manteiga não combinava muito com o show que estava acontecendo: Carpenters- Live in Japan!
No ano seguinte, a Disney lança um dos melhores desenhos
animados: Robin Hood. E o faroeste Bonanza tem o seu primeiro crossover
com O Vingador. Abba detona nos palcos americanos. E na Europa, o grande sucesso é uma ópera chamada Tristão e Isolda.
Os anos de 1974 e 1975 foram inúteis
em termos de cinema e música. Até que chega 1976, com uma porrada chamada Taxi Driver. Na Itália, também surge um faroeste hiper-violento chamado Keoma. Mas, se você queria algo mais
leve, poderia assistir As Panteras na
televisão.
Em 1977, John Travolta é o protagonista de Os Embalos de Sábado a Noite e os Ramones lançam Rocket to
Russia.
Mais um ano sinistro (1978)... e
chega 1979 para dizer como serão os anos 80: Alien- O Oitavo Passageiro e Mad
Max. E outro filme meio hippie e meio punk: Calígula!
Assim, fazemos uma previsão para a
década seguinte: muito Punk Rock, muito cyberpunk e muitas andróides sensuais.
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