1980 começa com o
nascimento do primeiro filhote do Rocket
to Russia, um petardo chamado Ace of
Spades.
Em 1981, a aventura policial Mad Max transforma- se numa FC
futurista chamada Mad Max II, com o
mesmo ator.
Mas foi em 1982 que foi lançada a
obra-prima dos anos 80: Blade Runner,
bem como o melhor disco do DD: Rio.
No ano seguinte (1983), a dupla Eurythmics lança Sweet Dreams, enquanto a molecada se divertia com Inspetor Bugiganga.
Em 1984, as crianças foram ao cinema
assistir A História sem Fim,
enquanto os barbados foram no show dos
Smiths, Live in London.
Os mesmos Smiths iriam lançar um LP em 1985, chamado The Queen is Dead. E o ator de Blade
Runner (Rutger Hauer) voltaria
em Ladyhawke- O Feitiço de Áquila.
Mas a década explode em 1986, com
inúmeros lançamentos no cinema e musicais. Quem não se lembra de Curtindo a Vida Adoidado, Veia de Campeão, Highlander, Veludo Azul
ou De Volta para o Futuro? E quem
não dançou com os hits de Staring at the
Sea e Disco?
Em 1987, a grana e a criatividade
parecem ter acabado. Destaque para o excelente filme Manequim e o LP essencial Cabeça
Dinossauro, dos Titãs.
No ano em que eu fui para Sampa, 1988, os otakus estavam
assistindo Vampire Princess.
Em 1989, surgia o polêmico Sexo, Mentiras & Videotape. E
finalmente, lançaram a trilha do Blade
Runner. O sucesso da música Gospel se chamava First Call. A década se encerrava com um lançamento brazuca: Zé, do Biquini Cavadão.
Previsões para os anos 90? Muito Kevin Costner, muito “grunge” e o fim
dos Smiths.
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