quarta-feira, 21 de setembro de 2011

OMD. Preciso Dizer o Que Mais?

Claro que é preciso! O grupo de Synthpop Orchestral Manoeuvres in The Dark surgiu em Wirral (Reino Unido), no ano de 1978. Retornou em 2006, após uma pausa de 10 anos. Lembro de já ter assistido a três de seus clipes no bloco A Música da Guaíba (extinta TV2 Guaíba e atual Record RS).

Este álbum é sua 1° coletânea.

Integrantes: Andy McCluskey (vocal, teclados e baixo), Paul Humpheys (vocal e teclados), Malcolm Holmes (bateria e percussão) e Martin Cooper (teclados e saxofone)

Ex-integrantes: Dave Hughes (teclados), Michael "Mike" Douglas (teclados), Graham Weir (guitarra, baixo e teclados), Neil Weir (contrabaixo, baixo e teclados), Stuart Kershaw (bateria e piano), Lloyd Massett (teclados), Abe Juckes (bateria), Nigel Ippinson (teclados), Matthew Vaughan (baixo, teclados, guitarra e piano), Phil Coxon (teclados) Jimmy Taylor (guitarra) e Chuck Sabo (bateria e percussão)

Faixas: 1- Electricity/ 2- Messages/ 3- Enola Gay/ 4- Souvenir/ 5- Joan of Arc/ 6- Maid of Orleans/ 7- Telegraph/ 8- Tesla Girls/ 9- Locomotion/ 10- Talking Loud and Clear/ 11- So in Love/ 12- Secret/ 13- If You Leave/ 14- (Forever) Live and Die/ 15- Dreaming/ 16 - Genetic Engeneering/ 17 - We Love You (12" Version)/ 18 - La Femme Accident (12" Version)

Sobre as músicas: Faixas 1 e 2 são de Orchestral Manoeuvres in The Dark (1980). A faixa 3 é de Organisation (1980). Faixas 4 a 6 são de Architecture & Morality (1981). Faixas 7 e 16 vieram de Dazzle Ships (1983). Faixas 8 a 10 são de Junk Culture (1984). Faixas 11, 12 e 18 são de Crush (1985). A faixa 13 foi composta para o filme A Garota de Rosa Shocking (1986). Faixas 14 e 17 são de The Pacific Age (1986).

Gravadora(s): Virgin (1988)

Fontes:
Wikipédia (Brasil e EUA)

2 comentários: